Como Perdoar Alguém Que Te Magoou Em 15 Passos

Descubra como perdoar alguém que te magoou em 15 passos e alcançe a paz interior. Aprenda a liberar ressentimentos, viver no presente e cultivar a harmonia espiritual. Um guia prático para transformar sua vida por meio do perdão.

Mesmo Quando Perdoar Parece Impossível

Perdoar os outros é uma etapa fundamental para o crescimento espiritual. A experiência de ser magoado por alguém, embora dolorosa, agora é apenas um pensamento ou sentimento que você carrega consigo. Esses pensamentos de ressentimento, raiva e ódio são energias lentas e desgastantes, que podem minar sua força se você permitir que continuem ocupando espaço em sua mente. No entanto, ao liberá-los, você poderá experimentar uma paz maior.

Abaixo, compartilho 15 passos para ajudar você a perdoar alguém que o feriu:

Passo 1: Siga Para o Próximo Ato

Sua história passada e todas as suas mágoas já não fazem mais parte da sua realidade física. Não permita que elas permaneçam em sua mente, interferindo nos momentos presentes. A sua vida é como uma peça de teatro com vários atos. Alguns personagens entram para desempenhar papéis curtos, outros têm participações mais longas. Alguns são os vilões, enquanto outros são os mocinhos. No entanto, todos são necessários, pois, de outra forma, eles não fariam parte da peça.

Aceite cada um deles pelo que foram e siga para o próximo ato.

Passo 2: Reconecte-se com o Espírito

Faça um novo compromisso consigo mesmo: mantenha-se sempre conectado ao Espírito, mesmo quando isso parecer a coisa mais difícil a fazer. Ao fazer isso, você permitirá que o grau de harmonia perfeita, para o qual seu corpo foi criado, se manifeste plenamente. Entregue suas mágoas a Deus e permita que o Espírito flua através de você.

Esse novo acordo com a realidade, no qual seu eu físico e sua personalidade se misturam ao seu eu espiritual conectado a Deus, começará a irradiar uma energia mais elevada de amor e luz. Onde quer que você vá, os outros sentirão o brilho de sua consciência divina, e a desarmonia, a desordem e qualquer tipo de problema não prosperarão em sua presença. Torne-se “um instrumento da paz”, como desejava São Francisco na primeira linha de sua famosa oração.

Passo 3: Não Vá Dormir com Raiva

Todas as noites, ao me preparar para dormir, recuso-me firmemente a usar esse momento precioso para revisar qualquer coisa que não quero reforçar enquanto minha mente subconsciente está em ação. Escolho gravar em minha mente subconsciente a percepção de mim mesmo como um criador divino, alinhado com a mente universal. Reafirmo minhas declarações de “Eu sou”, que visualizei em minha imaginação, e lembro que o meu sono será dominado pela última percepção que tive de mim mesmo antes de adormecer.

Eu sou paz, eu sou contentamento, eu sou amor, e atraio para mim apenas aqueles que estão alinhados com os meus ideais mais elevados.

Esse é o meu ritual noturno: rejeitar qualquer tentação de revisar medos ou situações desagradáveis que meu ego possa sugerir. Eu incorporo fisicamente a sensação de que minhas afirmações de “Eu sou” já foram realizadas e sei que, enquanto durmo, estou me permitindo ser programado positivamente. No dia seguinte, desperto com a certeza de que sou um agente livre.

No sono, o homem impressiona a mente subconsciente com sua concepção de si mesmo. — Neville Goddard

Passo 4: Troque o Foco de Culpar os Outros para Entender a Si Mesmo

Sempre que você se sentir perturbado pelo comportamento de outras pessoas, desvie sua atenção daqueles a quem você atribui a responsabilidade pelo seu desconforto interno. Direcione sua energia mental para aceitar os sentimentos que está vivenciando — permita que a experiência aconteça como ela é, sem culpar os outros por suas emoções. Não se culpe também! Apenas deixe a experiência fluir e diga a si mesmo que ninguém tem o poder de deixá-lo desconfortável sem o seu consentimento, e que você não está disposto a conceder essa autoridade a outra pessoa neste momento.

Afirme para si que está disposto a sentir livremente suas emoções sem rotulá-las como “erradas” ou tentar afastá-las. Assim, você estará dando um passo rumo à autodomínio. É essencial superar a necessidade de culpar, e até mesmo a necessidade de entender o outro; em vez disso, concentre-se em compreender a si mesmo.

Ao assumir a responsabilidade por como você escolhe reagir a qualquer situação ou pessoa, você se alinha à bela dança da vida. Mudando a forma como percebe o poder que os outros têm sobre você, um novo mundo de possibilidades ilimitadas se abrirá diante de seus olhos. E, nesse momento, você saberá instantaneamente como perdoar e liberar qualquer coisa que o esteja prendendo.

Passo 5: Evite Dizer às Pessoas o Que Fazer

Evite pensamentos e ações que envolvam dizer às pessoas, que são perfeitamente capazes de fazer suas próprias escolhas, o que elas devem fazer. Em sua família, lembre-se de que você não possui ninguém. O poeta Kahlil Gibran nos lembra:

“Seus filhos não são seus filhos. Eles são os filhos e as filhas do anseio da Vida por si mesma. Eles vêm através de você, mas não de você…”

Essa verdade se aplica a todas as relações. Na verdade, procure abandonar qualquer inclinação para dominar nos seus relacionamentos. Prefira ouvir em vez de impor opiniões. Observe-se quando estiver tendo pensamentos julgadores e veja onde esse olhar interior pode levá-lo.

Quando você substitui uma mentalidade de posse por uma de permissão, começa a perceber o verdadeiro desdobramento do Tao em si mesmo e nos outros. A partir desse momento, você se liberta da frustração com aqueles que não se comportam de acordo com as expectativas dominadas pelo ego.

Passo 6: Aprenda a Deixar Ir e Seja Como a Água

Em vez de tentar dominar com força e imposição, seja como a água: flua para onde houver abertura. Suavize suas arestas duras, sendo mais tolerante com opiniões contrárias. Interfira menos, substituindo o hábito de dirigir e impor pelo ato de ouvir. Quando alguém compartilhar seu ponto de vista, experimente responder: “Eu nunca tinha pensado nisso antes—obrigado. Vou refletir sobre isso.”

Ao desistir de interferir e optar por fluir como a água—de forma suave, delicada e discreta—você se torna o próprio perdão em ação.

Visualize-se com as mesmas qualidades da água. Permita que sua natureza suave, flexível e fluida entre em espaços que antes eram inacessíveis devido à sua postura rígida e inflexível. Flua suavemente para a vida daqueles com quem você sente conflitos. Imagine-se entrando no íntimo dessas pessoas, talvez percebendo pela primeira vez o que elas estão vivenciando.

Mantenha essa imagem de si mesmo como uma água que flui suavemente, e observe como suas relações se transformam.

Passo 7: Assuma a Responsabilidade Pela Sua Parte

Remover a culpa significa nunca atribuir a responsabilidade pelo que você está vivenciando a outra pessoa. Significa estar disposto a dizer: “Eu talvez não compreenda por que me sinto assim, por que tenho essa doença, por que fui vítima ou por que sofri este acidente, mas estou disposto a reconhecer, sem culpa ou ressentimento, que isso faz parte da minha vida, e eu aceito essa realidade.”

Ao assumir a responsabilidade pela experiência, você abre a possibilidade de também assumir a responsabilidade por removê-la ou aprender com ela. Se, de alguma forma — mesmo que pequena ou desconhecida —, você for responsável por aquela dor de cabeça, sensação de depressão ou qualquer outra dificuldade, pode começar a trabalhar para eliminá-la ou descobrir o que ela tem a ensinar.

Por outro lado, se em sua mente alguém ou algo mais for o responsável, você inevitavelmente precisará esperar que essa pessoa ou circunstância mude para que você melhore. E essa mudança é algo que pode nunca acontecer. Assim, você permanece sem progresso, quando a paz está, na verdade, ao seu alcance. Assumir a responsabilidade permite que você tome as rédeas da sua vida e encontre o caminho para a transformação.

Passo 8: Liberte-se dos Ressentimentos

O que gera irritação e raiva após uma discussão? A resposta mais comum seria uma lista de razões explicando por que a outra pessoa estava errada, como seu comportamento foi ilógico e irracional, concluindo com algo como: “Tenho o direito de ficar chateado quando minha [filha, sogra, ex-marido, chefe ou quem quer que seja] fala comigo dessa forma!”

No entanto, se você busca viver uma vida preenchida pelo Tao, é essencial reverter esse tipo de pensamento. Os ressentimentos não nascem do comportamento da outra pessoa em um conflito — eles sobrevivem e prosperam porque você se recusa a encerrar o desentendimento oferecendo bondade, amor e perdão genuíno. Como Lao-Tzu diz:

“Alguém deve arriscar retribuir uma ofensa com bondade, ou a hostilidade nunca se transformará em boa vontade.” — Lao-Tzu

Assim, quando todo o grito, discussão e palavras ameaçadoras tiverem sido ditos, chega o momento da calma. Lembre-se de que nenhuma tempestade dura para sempre e que, escondidas em meio ao caos, sempre existem sementes de tranquilidade. Há um tempo para a hostilidade e um tempo para a paz. Escolha plantar e nutrir a paz.

Passo 9: Seja Gentil em Vez de Querer Estar Certo

Há um provérbio chinês que diz: “Se você está pensando em buscar vingança, é melhor cavar duas sepulturas.” Essa frase nos lembra que o ressentimento também nos destrói.

O mundo é como é. As pessoas que se comportam de maneira “errada” estão agindo de acordo com seu próprio estado de consciência. Você pode escolher como processar isso. Se permitir que a raiva tome conta de você diante desses “problemas”, estará apenas contribuindo para a poluição de emoções negativas no mundo. Em vez disso, lembre-se de que não há necessidade de provar que os outros estão errados ou de buscar vingança quando se sentir injustiçado.

Imagine que alguém lhe diz algo que você considera ofensivo. Em vez de alimentar o ressentimento, aprenda a não levar isso para o lado pessoal e responda com gentileza. Escolha transmitir as energias elevadas e rápidas do amor, da paz, da alegria, do perdão e da bondade como resposta a qualquer situação que encontrar.

Você faz isso por si mesmo, pois prefere ser gentil a estar certo. Essa escolha não apenas eleva a sua energia, mas também transforma os ambientes e relacionamentos ao seu redor.

Passo 10: Pratique o Ato de Dar

Durante discussões ou desentendimentos, pratique o ato de dar em vez de tomar antes de encerrar a conversa. Dar significa deixar o ego de lado. Enquanto o ego deseja vencer e demonstrar superioridade sendo contrário e desrespeitoso, sua natureza alinhada ao Tao deseja paz e harmonia. Você pode reduzir o tempo de discussões a quase zero se adotar a seguinte prática:

Onde quer que esteja, sempre que sentir emoções intensas surgirem e perceber o impulso de “estar certo”, recite silenciosamente as palavras da Oração de São Francisco:

“Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.”

Torne-se um doador de perdão, como ele ensina. Leve amor onde houver ódio, luz onde houver trevas e perdão onde houver ofensa. Leia essas palavras diariamente, pois elas o ajudarão a superar as exigências do ego e a experimentar a plenitude da vida.

Passo 11: Pare de Procurar Motivos para se Ofender

Quando você vive em níveis comuns ou abaixo da consciência plena, gasta muito tempo e energia procurando razões para se sentir ofendido. Uma notícia, um estranho rude, alguém xingando, um espirro, uma nuvem escura — praticamente qualquer coisa pode servir, se você estiver procurando por isso. Torne-se uma pessoa que se recusa a se ofender com qualquer pessoa, situação ou conjunto de circunstâncias.

Se você tiver confiança suficiente nas suas crenças, descobrirá que é impossível se ofender pelas crenças e comportamentos dos outros.

Não se ofender é uma maneira de dizer: “Eu tenho controle sobre como vou me sentir, e escolho sentir paz, independentemente do que observo ao meu redor.” Quando você se sente ofendido, está praticando o julgamento. Você julga outra pessoa como sendo estúpida, insensível, rude, arrogante, desrespeitosa ou tola, e, em seguida, se sente perturbado e ofendido por suas ações.

O que talvez você não perceba é que, ao julgar outra pessoa, você não a define. Você define a si mesmo como alguém que precisa julgar os outros. Escolher não se ofender permite que você viva com mais paz e controle emocional.

Passo 12: Não Viva no Passado – Esteja Presente

Quando temos dificuldade em perdoar, muitas vezes é porque não estamos vivendo no presente, mas atribuímos uma importância excessiva ao passado. Gastamos uma boa parte da nossa energia e atenção lamentando os “bons tempos que já se foram”, usando isso como justificativa para nossa infelicidade no presente. Frases como “Tudo mudou” ou “Ninguém respeita os outros como antes” transferem a responsabilidade para o passado pela nossa incapacidade de ser feliz hoje.

É improvável que outras criaturas desperdicem o momento presente com pensamentos sobre o passado ou o futuro. Um castor apenas faz o que castores fazem, e faz isso no agora. Ele não passa seus dias ruminando sobre como seus irmãos castores receberam mais atenção ou como seu pai castor foi embora com uma castora mais jovem enquanto ele crescia. Ele está sempre no momento presente.

Podemos aprender muito com as criaturas de Deus sobre como aproveitar o presente em vez de desperdiçá-lo com raiva pelo passado ou preocupações sobre o futuro. Pratique viver no momento presente apreciando a beleza ao seu redor agora. Encontre alegria nas pequenas coisas e permita-se estar completamente no aqui e agora.

Passo 13: Abrace Seus Momentos Difíceis

Em um universo que é um sistema inteligente, sustentado por uma força criativa divina, simplesmente não existem acidentes. Por mais difícil que seja reconhecer, você precisou passar pelo que passou para chegar onde está hoje. A prova disso é que você chegou até aqui.

Quase todos os avanços espirituais em sua vida serão precedidos por algum tipo de queda ou aparente desastre. Esses momentos difíceis — acidentes, episódios complicados, separações, períodos de escassez, doenças, abusos e sonhos desfeitos — ocorreram de forma ordenada. Eles aconteceram, e você pode assumir que eram necessários, pois não há como desfazê-los.

Abrace esses momentos a partir dessa perspectiva. Depois, procure entendê-los, aceitá-los, honrá-los e, por fim, transformá-los em fontes de aprendizado e força. Suas experiências passadas, por mais sombrias que tenham sido, são peças essenciais na construção do seu crescimento e propósito.

Passo 14: Evite Julgamentos

Ao parar de julgar e se tornar apenas um observador, você encontrará a paz interior. Com essa sensação de tranquilidade, será mais feliz e se libertará da energia negativa do ressentimento. Como bônus, perceberá que outras pessoas serão muito mais atraídas por você. Uma pessoa em paz atrai energia pacífica.

Se eu desejo ser um ser de amor vivendo a partir do meu eu mais elevado, isso significa que o amor é tudo o que possuo dentro de mim e tudo o que posso oferecer. Se alguém que amo escolhe ser algo diferente do que meu ego preferiria, devo enviar a essa pessoa os elementos do meu eu mais elevado, que é Deus — e Deus é amor.

Minha crítica e condenação aos pensamentos, sentimentos e comportamentos dos outros — por mais que meu eu humano me convença de que estou certo e moralmente justificado — me afastam da realização divina. E é a consciência de Deus que permite que meus desejos sejam realizados, desde que estejam alinhados com minha Fonte de ser.

Posso listar inúmeras razões para ser crítico ou condenar outro filho de Deus e justificar com convicção que estou certo. No entanto, se desejo aperfeiçoar o meu mundo — e quero profundamente isso —, devo substituir esses julgamentos por amor. O amor é o caminho para a paz, para o alinhamento com Deus e para a verdadeira realização.

Passo 15: Envie Amor

Passei anos estudando os ensinamentos de Patanjali, que nos lembram há milhares de anos que, quando somos firmes — ou seja, quando nunca nos permitimos pensamentos de causar mal a outros —, todas as criaturas vivas deixam de sentir hostilidade em nossa presença.

Reconheço que todos nós somos humanos: eu, você, todos nós. Às vezes, escorregamos e nos afastamos do nosso eu mais elevado, recaindo no julgamento, na crítica e na condenação. No entanto, isso não deve ser uma justificativa para continuar interagindo dessa maneira. Posso afirmar que, quando finalmente compreendi esse ensinamento e passei a enviar apenas amor para outra pessoa — mesmo alguém que antes eu julgava ou criticava —, senti imediatamente um profundo contentamento interior.

Convido você a substituir julgamentos e críticas por amor quando sentir que alguém está bloqueando sua alegria e felicidade. Mantenha essa pessoa no lugar do amor em seus pensamentos. Perceba que, ao permanecer firme, quando você muda a maneira como olha para as coisas, as coisas que você olha também mudam.

Uma Meditação para Terminar com Amor

Imagine-se no final de uma discussão ou grande desentendimento. Em vez de reagir com os antigos padrões de raiva, vingança ou mágoa, visualize-se oferecendo bondade, amor e perdão.

Agora faça isso mesmo, enviando pensamentos de “verdadeira virtude” para qualquer ressentimento que ainda carrega. Torne essa prática sua resposta padrão para qualquer desavença futura: Eu termino com amor, não importa o que aconteça!

Esse compromisso com o amor transforma tanto você quanto aqueles ao seu redor.

Conclusão

O perdão é uma ferramenta poderosa para o crescimento espiritual e emocional. Embora, à primeira vista, possa parecer difícil ou até impossível, ele é um caminho que nos liberta de pesos emocionais e energias negativas que drenam nossa força e alegria. Ao escolher perdoar, você não apenas promove sua paz interior, mas também cria um espaço para viver de maneira mais plena e harmoniosa.

Cada passo abordado neste artigo é um convite para olhar para dentro de si, compreender suas emoções e cultivar uma postura mais amorosa e compassiva em relação a si mesmo e aos outros. O perdão não significa esquecer ou justificar as mágoas, mas sim liberar o poder que elas têm sobre sua vida.

Lembre-se de que perdoar é um presente que você se dá. É um ato de amor próprio que abre as portas para a cura, a paz e a transformação. Ao abraçar o perdão, você se alinha com as energias mais elevadas do universo, permitindo que o amor e a luz fluam livremente em sua vida.

Permita-se essa transformação. Escolha perdoar e experimente a liberdade e a serenidade que vêm com esse ato de coragem e compaixão. A jornada pode não ser fácil, mas os frutos são verdadeiramente gratificantes.

Próximos Passos

Perdoar pode ser um processo desafiador, mas é também uma jornada transformadora que traz paz interior e crescimento espiritual. Agora que você conhece os passos para perdoar alguém que o magoou, é hora de colocá-los em prática. Aqui estão algumas sugestões para ajudá-lo a começar:

  1. Reflita Sobre Suas Emoções
    Reserve um momento para identificar o que você está sentindo e reconheça a origem desses sentimentos.
  2. Adote Pequenas Práticas Diárias
    Escolha um dos passos apresentados e pratique-o consistentemente, como evitar julgamentos ou viver no momento presente.
  3. Cultive a Paz Interior
    Utilize meditações ou afirmações positivas para fortalecer sua conexão com seu eu mais elevado e abrir espaço para o perdão.
  4. Seja Gentil Consigo Mesmo
    Lembre-se de que o perdão é um processo, não um evento único. Dê a si mesmo tempo para evoluir e crescer.

Ao seguir esses passos, você estará mais próximo de alcançar uma vida em harmonia, repleta de amor e plenitude. O perdão é um presente que você oferece, não apenas aos outros, mas principalmente a si mesmo. Então, dê o primeiro passo hoje e permita-se viver uma vida mais leve e significativa.

Com conteúdo do Dr. Wayne Dyer

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